Ouço suas vozes, seus clamores surdos
Não sei o que dizer, o que fazer,
como ensinar...
Estendo meus braços,
dou minha mão
Meus conselhos são tolos,
dizem: porque não?
Minha boca se abre,
em desespero
Tolice eterna de achar-me sóbria.
Sou esperança tola
de amantes loucos
Sou sobrenome estranho
de um conselho.
Digo não erres,
e cometo meus erros
Digo se amem,
enquanto não recebo amor
Sorrio desesperada,
enquanto tropeço
Torço enfim
pra que seja um começo.
Fecho meus olhos,
e reso um pai nosso
Que estejas no céu,
e escutes meus medos.
Simplifico-me
em meio a amantes
E engulo minha inveja,
dizendo que me sublimo.
Escuto uma voz dizer que me amas
E jogo-me ao fundo de um pequeno abismo.
Meus sonhos me invadem,
enquanto gemo
Enquanto meu medo de sentir dor
me cala os lábios.
E vejo pela tela
o que é realmente uma história,
e enfio-me em meio a ela.
Somente pra aproveitar,
um resquício de felicidade
Uma gota qualquer dessa paixão,
desses olhos que brilham como não sei se brilhei.
E enfim deixo minhas lágrimas correrem,
é meia noite,
e descubro não ser real.
E sufoco num grito abafado
entre as dores daqueles que amam,
E confesso as minhas,
esperando que elas fujam de meu peito,
e aportem em outro lugar.
Aborto minha alma
por não querer-me mais,
desgrudo-me e desfaço-me em versos,
por não poder sorrir.
Mas percebo então que eu não sou vida.,
que não sou nada em meios aqueles sorrisos
E debruço-me em uma história de amor.
Jogo-me em meio ao campo,
para sentir-me também feliz
Redescubro em mim um suor salgado,
e umas coisas que não eram mais pra estar aqui.
Entendo por fim
que estou viva,
e agradeço.
Enchergo o amor em olhos distantes,
e posso sorrir em meio a loucura de um amor proibido
Posso encontrar assim uma razão
pra que meus passos me levem ao fim
São dois amores que se encontram,
são dois amores que se completam
E eu quem sou?
sou só aquela que também quer amor.
E Deus me ouve só um bocado,
e deixa-me estar como estou
Sendo só olhos a vagarem entre as dores do mundo
sendo só alguem que ás vezes precisa gritar.
Não sei o que dizer, o que fazer,
como ensinar...
Estendo meus braços,
dou minha mão
Meus conselhos são tolos,
dizem: porque não?
Minha boca se abre,
em desespero
Tolice eterna de achar-me sóbria.
Sou esperança tola
de amantes loucos
Sou sobrenome estranho
de um conselho.
Digo não erres,
e cometo meus erros
Digo se amem,
enquanto não recebo amor
Sorrio desesperada,
enquanto tropeço
Torço enfim
pra que seja um começo.
Fecho meus olhos,
e reso um pai nosso
Que estejas no céu,
e escutes meus medos.
Simplifico-me
em meio a amantes
E engulo minha inveja,
dizendo que me sublimo.
Escuto uma voz dizer que me amas
E jogo-me ao fundo de um pequeno abismo.
Meus sonhos me invadem,
enquanto gemo
Enquanto meu medo de sentir dor
me cala os lábios.
E vejo pela tela
o que é realmente uma história,
e enfio-me em meio a ela.
Somente pra aproveitar,
um resquício de felicidade
Uma gota qualquer dessa paixão,
desses olhos que brilham como não sei se brilhei.
E enfim deixo minhas lágrimas correrem,
é meia noite,
e descubro não ser real.
E sufoco num grito abafado
entre as dores daqueles que amam,
E confesso as minhas,
esperando que elas fujam de meu peito,
e aportem em outro lugar.
Aborto minha alma
por não querer-me mais,
desgrudo-me e desfaço-me em versos,
por não poder sorrir.
Mas percebo então que eu não sou vida.,
que não sou nada em meios aqueles sorrisos
E debruço-me em uma história de amor.
Jogo-me em meio ao campo,
para sentir-me também feliz
Redescubro em mim um suor salgado,
e umas coisas que não eram mais pra estar aqui.
Entendo por fim
que estou viva,
e agradeço.
Enchergo o amor em olhos distantes,
e posso sorrir em meio a loucura de um amor proibido
Posso encontrar assim uma razão
pra que meus passos me levem ao fim
São dois amores que se encontram,
são dois amores que se completam
E eu quem sou?
sou só aquela que também quer amor.
E Deus me ouve só um bocado,
e deixa-me estar como estou
Sendo só olhos a vagarem entre as dores do mundo
sendo só alguem que ás vezes precisa gritar.
1 notynhas:
eu luto pra poder gritar entre os homens e ser ouvida entre os ajos, mas me contento com a minha casca, sem ela, meu intelecto não seria pura metamorphose
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